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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentários
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)
Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 5 anos
Desembargador alerta advogado que peça enxuta tem mais chance de ser acatada
ADVOCACIA DIGITAL
·
há 5 anos
Doutor, sem dúvida que não há que reduzir a peça para ceder aos caprichos do judiciário
somente o profissional de direito deve saber o que é relevante para a peça
e mais, considero um absurdo utilizar como parâmetro o número de laudas como requisito para uma decisão favorável ao cliente.
Mais absurdo ainda é o advogado concordar que seja limitado em seu trabalho.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 5 anos
Desembargador alerta advogado que peça enxuta tem mais chance de ser acatada
ADVOCACIA DIGITAL
·
há 5 anos
Concordo com o nobre colega também já passei por situação semelhante,
tive o cuidado de pontuar na prova o que deveria ser visto, de uma forma que até uma criança veria, e mesmo assim a sentença não foi reformada o que causou um prejuízo ao meu cliente,
e mais por se tratar de provas não foi admitido o recurso especial - isso porque é sumulado -
enfim, os prejuízos são grandes aos jurisdicionados.
Então, acredito e tenho certeza que não é o número de laudas que atrapalha o judiciário, mas sim muitas vezes a terceirização do ato de julgar para o assistente, que nem sempre tão zeloso copia e cola decisões.
Posso citar outras decisões que versaram sobre outro pedido que não o da inicial e veja o pedido é composto de poucas linhas.
Enfim....
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 5 anos
Desembargador alerta advogado que peça enxuta tem mais chance de ser acatada
ADVOCACIA DIGITAL
·
há 5 anos
Lamentável que agora também se queira estabelecer o número de laudas de uma peça, e que o parâmetro deixe de ser o conteúdo jurídico e legal para o número de laudas apresentadas na peça.
A cada dia que se passa a advocacia vem sucumbindo a modismos e caprichos do judiciário, que fazem quando e como querem, basta dizer sobre o ativismo judicial.
Na verdade, penso ser um absurdo a simples menção de intervir na forma de comunicação e de apresentação da peça de um profissional.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 6 anos
Advocacia técnica, tecnológica ou multiresolutiva?
Luiz Flávio Gomes
·
há 6 anos
Muito bom que propague a cultura da mediação, uma vez que o objetivo principal do processo é a pacificação social, contudo, afastar o advogado do judiciário é um dano para a sociedade em geral.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 8 anos
O começo do fim para Datena e companhia?
Jorge Henrique Sousa Frota
·
há 8 anos
João Paulo, lamentável, tenho a impressão de que não foi lida a sua mensagem integralmente.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 8 anos
O começo do fim para Datena e companhia?
Jorge Henrique Sousa Frota
·
há 8 anos
Para mim tudo reside na definição do papel da mídia, que há muito, deixou de ser informativa para ser opinativa. No caso em questão sem dúvida que há outros pontos a serem considerados como o Medo cultivado, alimentado e a descrença nas instituições e sem dúvida a invasão do espaço psicológico do cidadão que sem defesas prefere crer que tudo está de mal à pior, a crença na impunidade, se bem que o próprio programa basta para o exemplo, mas o pior de tudo é destruir a crença do cidadão de que só a ele cabe decidir, (mantendo-os hipnotizados sob a falsa crença da informação) o que bastaria um simples click e o programa sairia do ar por falta de audiência.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 9 anos
O Livre Convencimento de um Juiz reacionário
Wagner Francesco ⚖
·
há 9 anos
Perfeita a explicação sobre a diferença entre livre convencimento utilizando as provas constantes nos autos, do livre convencimento formado pelas experiência de vida do juiz.
O convencimento sustenta-se na valoração da prova e a imparcialidade afasta qualquer sentimento ou desejo pessoal na formação da peça decisória.
Sem dúvida que há que se divulgar que o juiz não é soberano, mas sim a lei, a quem o juiz e todos os órgãos, instituições, esferas dos poderes e as pessoas devem respeito.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 9 anos
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro TJ-RJ - APELACAO: APL XXXXX-12.2008.8.19.0001 RJ XXXXX-12.2008.8.19.0001
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
·
há 12 anos
Muito salutar quando as partes concordam em um valor que seja bom para ambos, assim privam-se de grandes transtornos, no entanto, ainda considero que o acordo realizado em juízo tem uma força coercitiva maior que o acordo realizado na esfera extrajudicial, o que invariavelmente acabo por desaguar no judiciário. Embora, concorde que seria de bom tom as partes honrarem o pactuado mesmo ausente o judiciário.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 9 anos
Juiz não lê a petição inicial e comete sucessão de erros em ação de desaposentação
Waldemar Ramos Junior
·
há 9 anos
Acredito que hajam diversos erros dessa natureza. Há uma ação que hoje tramita pelo STJ que o pedido inicial era a concessão de adicional insalubridade e foi julgada como se fosse pedido de aposentadoria especial, e o pior passou pelo segundo grau. Lamentável esse copia e cola no judiciário e lamentável a litigância de má fé nos órgãos públicos.
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Olinda Garcia Advocacia em Direito Imobiliário
Comentário ·
há 9 anos
Que vergonha: Neurocientista negro, vindo dos EUA é barrado em hotel 5 estrelas em SP onde ele era o palestrante!
Fátima Burégio
·
há 9 anos
Gostaria de saber o que o IBCCrim tem a dizer, afinal, a palestra foi promovida por eles.
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